segunda-feira, 16 de julho de 2012

EXPOSIÇÃO SOBRE A REVOLUÇÃO DE 32 EM BRASÍLIA - DF

As Avenidas 23 de Maio e Nove de Julho, em São Paulo, são símbolo da Revolução de 1932. A primeira é uma alusão ao dia da morte de quatro jovens estudantes que se tornaram heróis do movimento revolucionário e deram origem à sigla MMDC (Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo), pela qual se tornou conhecido o levante paulista. Já a segunda avenida é referente à data do início da guerra propriamente dita, considerada feriado estadual em comemoração ao Dia do Soldado Constitucionalista. Agora, ambas são referência na exposição Constitucionalista: 80 anos da Revolução de 1932, que acontece de 4 a 26 de julho, na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Através de imagens, documentos históricos originais e objetos museológicos, a exposição mostra a relação deste episódio com a história da Câmara dos Deputados: apesar de ter sido uma guerra que dizimou cerca de 800 brasileiros, ela deixou um legado para a história parlamentar brasileira. A vitória de Getúlio Vargas não impediu o fortalecimento da luta pelo retorno da ordem democrática. Em 1933 foram realizadas eleições para a Assembleia Nacional Constituinte, fato que marcou a reabertura do Poder Legislativo.
Para montar a exposição, o Espaço Cultural Zumbi dos Palmares e o Museu da Câmara dos Deputados contaram com material cedido pelo Museu dos Veteranos de 32, pelo Museu da Imagem e do Som (MIS) e pelo Museu Casa Guilherme de Almeida, todos de São Paulo, e também pelo Centro de Documentação e Informação da própria Câmara. Os documentos expõem aspectos ignorados pela história oficial, como a participação de mulheres de diversos segmentos sociais, negros, índios e crianças que se mobilizaram em diferentes frentes pelo ideário da revolução.
A mostra pode ser visitada de segunda à sexta, das 9h às 18h30, no Corredor de acesso ao Plenário Ulysses Guimarães da Câmara dos Deputados. A entrada é franca.

CONHECENDO UM POUCO DA HISTÓRIA DE MARIA SQUASSÁBIA

Uma das heroínas da Revolução de 1932, Maria Squassábia pegou farda de soldado desertor e se juntou à tropa.

Maria Squassábia nas trincheiras

 Durante a revolução, cerca de 70 mil mulheres foram fundamentais para  auxiliar os revolucionários, na fabricação de armas e munições, ajudando como enfermeiras e confeccionando fardas.

"A mulher paulista é que deu força para os homens, para maridos e filhos que se alistaram e foram como voluntários", contou o historiador João Baptista Scannapieco.
Mais de uma delas, no entanto, foram além do trabalho de suporte.  Uma delas, Maria Stela Rosa Squassábia vestiu uma farda e foi para a frente de batalha. Nascida em Araraquara, em 12 de março de 1889, filha de José Saquassábia e Palpello Clotildes, mudou-se ainda com 3 anos para São João da Boa Vista.


Maria Sguassábia foi professora primária na Fazenda Paulicélia, próxima a cidade de Santo Antônio do Jardim. Quando viu tropas revolucionárias passarem e, ,m dos soldados desertou e jogou a farda fora, Maria recolheu as roupas, vestiu se infiltrou na tropa.
Segundo Maurício Marsiglia, neto da combatente, ela acabou sendo descoberta e o capitão do pelotão não queria aceitá-la. “Ele se reportou ao comandante do batalhão, que disse ‘por que não?’”, contou.

Neto da combatente lembra com orgulho quando avó rendeu tentente federalista (Foto: Reprodução/EPTV) 
Neto da combatente lembra com orgulho quando avó
rendeu tentente federalista (Foto: Reprodução/EPTV)

O neto lembrou do momento em que a avó mais se orgulhava, quando conseguiu render um tenente federalista. “O tenente quando percebeu que era uma mulher não queria se render nem entregar de forma alguma as armas. Neste instante, o comandante do batalhão da minha avó disse que o tenente teria se sentir orgulhoso de ter sido rendido por uma heroína”, lembrou.
São Paulo perdeu a disputa no campo de batalha, mas dois anos depois conseguiu conquistar a principal reivindicação da revolução. Em 1934, uma nova Constituição foi escrita, que deu o direito de votar às mulheres.
“A nova Constituição trouxe uma conquista das mulheres paulistas para todo as mulheres brasileiras, que foi o direito do voto”, comentou o professor de história Fernando Varanda.
Maria Squassábia morreu em 14 de março de 1973, aos 74 anos. Ela está sepultada no cemitério de São João da Boa Vista.

Mais em:  http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/07/sao-joao-da-boa-vista-celebra-uma-das-heroinas-da-revolucao-de-1932.html

Livro sobre Revolução de 32 é lançado em São João da Boa Vista

http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/07/livro-sobre-revolucao-de-32-e-lancado-em-sao-joao-da-boa-vista.html


Vai ser lançado neste sábado (14), em São João da Boa Vista, um livro sobre a Revolução de 32.
Escrito por três componentes da Academia de Letras da cidade, o livro com 80 páginas e várias ilustrações, conta a história e a participação do município na disputa armada pelo poder durante a revolução.
O material tem também a história das mulheres da cidade que se alistaram na Cruz Vermelha para ajudar os combatentes.
O lançamento será às 16h, em frente a Escola Estadual Joaquim José, lugar que serviu de quartel para os combatentes durante a Revolução de 32.

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Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Bibliografia_sobre_a_Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_1932"

RELAÇÃO DE PRESOS NO RIO DE JANEIRO EM 1932

 TRANSCRIÇÃO DA RELAÇÃO DE PRESOS POLÍTICOS  DETIDOS NA CASA DE CORREÇÃO DO RIO DE JANEIRO EM OUTUBRO DE 1932:


Grupo de presos políticos da Revolução Paulista de 1932, na Casa de Correção do Rio de Janeiro, em Outubro de 1932


1 –       Austregésilo de Athayde                  jornalista dos Diários Associados
2 –       Capitão Martin Cavalcanti               da Polícia Militar  …
3 –       Oswaldo Chateaubriand                   jornalista dos Diários Associados
4 –       Eurico Martins                                  jornalista A Gazeta
5 –       Luiz Américo de Freitas.                   Presidente do Instituto do Café
6 –       Guilherme de Almeida                      Poeta
7 –       Ataliba Leonel                                  PRP
8 –       Thyrso Martins                                  ex-chefe de polícia
9 –       Sylvio de Campos                             PRP
10 –      Francisco Cunha Junqueira              ex-secretario da Agricultura
11 -      Casper Líbero                                  jornalista A Gazeta
12 –      Haroldo Pacheco e Silva                  Legião Paulista
13-       Oscar Machado                               MMDC
14-       Levos Vampré                                 MMDC
15-       Luiz Piza Sobrinho                           MMDC
16-       Joaquim Sampaio Vidal                   ex-diretor Dep. Municipal
17-       Pádua Salles                                    PRP
18-       Aureliano Leite                                PD
19-       J. Castro Carvalho                          PRP
20-       Júlio Mesquita Filho                        jornalista O Estado de São Paulo
21-       Ibrahim Nobre                                promotor público
22-       Lauro Parente                                 engenheiro
23        Aviador Tito Delon(?)
24-       ?                                                     PD
25-       Luiz Dutra                                       advogado no Rio
26-       Mylario Freire                                 PRP
27-       Paulo Salles                                     Minas
28-       Prudente de Moraes Netto               MMDC
29-       J. Cardoso de Almeida Sobrinho      engenheiro,Rio
30-       A. C. Pacheco e Silva                      F. P. Paulista
31-       Antonio Silva Bernardes                   Minas
32-       Cel Azariss Silva                              PP Paulista
33-       Carlos de Souza Nazareth                Pres. Assoc. Com.  MMDC



#1        Belarmino Maria Austregésilo Augusto de Athayde (Caruaru, 25 de setembro de 1898 — Rio de Janeiro, 13 de setembro de 1993) foi um jornalista e professor, cronista, ensaísta e orador brasileiro. Formou-se em direito, trabalhou como escritor e jornalista, chegando a dirigente dos Diários Associados, a convite de Assis Chateaubriand.  Sua declarada oposição à revolução de 1930 e o apoio ao movimento constitucionalista de São Paulo (1932) levou-o a prisão e exílio na Europa e depois na Argentina.  Permaneceu muitos meses em Portugal, Espanha, França e Inglaterra e de lá se dirigiu a Buenos Aires, onde residiu por dois anos (1933-1934).

#2       


#3        Oswaldo Chateaubriand é irmão do Sr. Assis Chateaubriand (proprietário dos Diários Associados) e diretor do “Diário de São Paulo”.

# 7       Ataliba Leonel (Itapetininga, 15 de maio de 1875 — Piraju, 29 de outubro de 1934) foi um militar e político brasileiro.  Formado na Faculdade de Direito de São Paulo, foi um dos preparadores do movimento de 23 de maio, quando, na capital do Estado, tombaram as quatro figuras históricas cujos nomes passaram a constituir o símbolo M.M.D.C.. Iniciada a revolução em 9 de julho, organizou a Brigada do Sul, da qual foi comandante-geral. Com a vitória da ditadura, foi preso e exilado em Portugal, residindo em São João do Estoril, com outros brasileiros ex-combatentes da mesma causa. Membro da C.D. do Partido Republicano, representou São Paulo na Câmara Federal, onde relatou a Receita da União na Comissão de Finanças, produzindo trabalhos notáveis, que honra a cultura paulista.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

CARTAZES DO PERÍODO DA GUERRA

Uma das armas mais eficazes na guerra é a propaganda.

O governo paulista sabendo disto utilizou-a muito bem. Um dos melhores exemplos são os cartazes do conflito. Quase todos feitos por artistas modernistas do movimento da semana de 22 ou influenciados por estes.

Trago abaixo alguns exemplos









             



Exposição no Arquivo do Estado sobre os 80 anos da Revolução Constitucionalista

Mostra ocorre no Arquivo Público de São Paulo, em Santana.Exposição reúne fotos, documentos e objetos do período.

 A muitos anos, quando montei minha primeira exposição sobre a Revolução de 32 tive a oportunidade de pesquisar estes arquivos, e ver os itens preservados no Arquivo do Estado, e posso dizer: Vale muito a pena ir ver.

Na última 2a. feira, segunda-feira, 9 de julho, o Movimento Constitucionalista de São Paulo, ou Revolução de 1932, completou 80 anos. Em comemoração, foi inaugurada a Exposição SP, 1932: 80 anos de Movimento Constitucionalista, que, com a ajuda de fotografias, documentos e objetos, conta a história desta "guerra" paulista contra o governo de Getúlio Vargas.
A exposição ocorre no Arquivo Público do Estado de São Paulo, na Rua Voluntários da Pátria, 596, em Santana. As imagens, documentos e objetos contextualizam como a insatisfação paulista pela perda de sua autonomia se transformou em um dos maiores movimentos armados da história do Brasil, envolvendo mais de 200 mil homens.
A mostra percorre um período de 4 anos, iniciado ainda em 1930, com a formação do governo provisório e as medidas intervencionistas de getúlio vargas.


Além da exposição física, o público pode acessar duas mostras virtuais. A exposição "1932, acervos e memórias", em cartaz no endereço site do Museu da Imigração, reúne imagens e informações dos acervos ligados ao tema e que estão sob a guarda de instituições de preservação em todo o estado. Já a mostra "1932: a guerra paulista", com curadoria do Arquivo Público, explora o tema de forma didática e oferece proposta de atividades pedagógicas que podem ser desenvolvidas pelo professor em sala de aula. O trabalho, disponível no site, apresenta ainda uma seleção de fontes documentais sobre o tema. 
 

Imperdível!

Saiba mais nos links:





 

Cobertura do G1 sobre o desfile dos 80 anos da Revolução de 1932

Evento contou com participação de ex-combatentes e seus familiares.
Revolução explodiu com morte de quatro jovens manifestantes em protesto.

Um desfile na região do Ibirapuera homenageou, nesta segunda-feira (9), heróis e revolucionários que lutaram na Revolução Constitucionalista de 1932. A cerimônia durou cerca de 45 minutos e celebrou os 80 anos da disputa histórica. Participaram do evento ex-combatentes e familiares, integrantes da Marinha, do Exército, da Força Aérea, da Tropa de Choque, além de bandas, escoteiros e a cavalaria.
A Revolução de 1932 explodiu com a morte de quatro jovens manifestantes em protesto no centro de São Paulo. Paulistas eram contra o governo provisório de Getúlio Vargas. Apenas três dias depois das mortes, 10 mil pessoas se alistaram na Força Pública para lutar.

"A excitação popular já tinha passado do ponto de controle. Os encontros de rua eram frequentes. A matança aconteceu no famoso dia 23, mas a revolução já estava madura. O dia 9 de julho foi o dia da guerra”, diz Ilka Cohen, historiadora. A luta entre paulistas e a Tropa Nacional durou 87 dias.
Nas homenagens desta segunda-feira, cadetes da Academia Militar do Barro Branco carregaram urnas com os restos mortais de combatentes, cobertas com a bandeira de São Paulo. Policiais militares fizeram as honras com uma salva de tiros. As urnas foram colocadas no mausoléu ao Soldado Constituicionalista de 1932.
O governador Geraldo Alckmin e o prefeito Gilberto Kassb acompanharam a cerimônia na Avenida Pedro Álvares Cabral.

Assista ao vídeo no link abaixo.
 

terça-feira, 10 de julho de 2012

VEJA CONTA UM POUCO DA HISTÓRIA DE 32

Infográfico da revista Veja conta um pouco da História da Revolução de 32.



Para conferir todo o conteúdo, acesse o link abaixo
http://veja.abril.com.br/multimidia/infograficos/revolucao-constitucionalista-de-1932

Rapper Emicida fala sobre a Legião Negra em seu site

O Rapper Emicida fez sua lição de casa, e aprendeu um pouco sobre a revolução de 32. Reproduziu esta bela foto acima, da Legião Negra, e faz uma crítica importante sobre como nossa história é contada. Para ler, siga o link abaixo.
http://emicida.com/blog/a-legiao-negra-em-1932-ou-coisas-que-seu-livro-de-historia-nao-conta

Localizei uma imagem interessantíssima também atribuída à legião negra, que reproduzo abaixo.


Aparentemente, é o morteiro 80mm, o mesmo que vitimou o Gen. Marcondes Salgado durante seus testes que ficou apelidado de "BOMBARDA", sendo transportado para a linha de frente de Cerrado em uma carroça puxada à mão. Ele se encontra com a proteção de lona na boca do cano e o bipé aparentemente está ao lado preso por correias. Está erroneamente corrigido identificando-o como o "SAPINHO". No entanto, o "Sapinho" era um outro tipo de morteiro, bem menor que esta peça. Mais alguém, sabendo disto, corrigiu novamente a inscrição no verso da foto.

EXPOSIÇÃO SOBRE OS 80 ANOS DA REVOLUÇÃO DE 1932


Abaixo, exibo algumas imagens da exposição alusiva aos 80 anos da revolução de 32 que ocorreu no Círculo Militar, em São Paulo: