quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Núcleo MMDC de Atibaia


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LIVRO " O CONTRA TORPEDEIRO BALEADO "

Editado em 1933, o Livro " O Contra-Torpedeiro Baleado" escrito por Gerson de Macedo Soares conta episódios do bloqueio naval ao porto de Santos, no litoral. Editado por livraria Editora Marisa, Rio Possui a capa feita por artista que não consegui identificar pela assinatura no canto inferior direito.


Foi a primeira Nau de guerra a fundear na bahia de São Sebastião por ocasião da deflagração da Revolução Constitucionalista de 1932. Enviado pela Marinha do Rio de Janeiro para iniciar o Bloqueio ao porto da cidade de santos, ancora às 09:10m do dia 11 de Julho de 1932 no canal de São Sebastião, Aonde se estabele a base de operações da Marinha, e no mesmo dia Juntaram-se a Ele os navios " Piauhy" e "Sergipe", Além de uma esquadrilha de Hidro Aviões Savoia Marchetti SM 55 ( Os de N. 1, 4 e 8) Todos comandados pelo Capitão de Fragata Schorcht. No dia 13, foi confirmada a ordem para que a esquadra, acrescida do Cruzador " Rio Grande do Sul" seguisse e efetivasse o Bloqueio do Porto da cidade de Santos.

Fica conhecido como o Contra-torpedeiro Baleado, pois no dia 12 de julho, ao navegar defronte à fortaleza de Itaipu, faz exercícios simulando uma invasão da bahia de Santos, para verificar a lealdade da guarnição do forte às forças da ditadura ou às tropas constitucionalistas. Recebe tiros de advertência disparados do forte, mas na água. Devido a um informe impreciso enviado por rádio, causou uma confusão e boataria que levou autoridades a se deslocarem à base de operações para checar a veracidade dos fatos. Foi atacado posteriormente pela Aviação Constitucionalista, episódio bem conhecido da Revolução Constitucionalista de 1932.

O CT-10 Mato Grosso

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

EDIÇÃO DE "O CRUZEIRO" ( 1. NÚMERO DA SUBLEVAÇÃO PAULISTA)

A edição Ano IV No. 51 de 22 de outubro de 1932, (apenas 10 dias depois do final dos combates) trouxe pela revista carioca "O Cruzeiro" a primeira cobertura desta que era a revista mais lida da época, sobre o evento. O exemplar em questão, adquirido por um paulista, traz uma curiosa rasura em uma das fotos, nitidamente de protesto político. Com fotos interessantíssimas e difíceis de serem vistas reproduzidas, é um ótimo documento de fonte primária de pesquisa.














Abaixo, a Rasura, colocando figuras públicas alinhadas à Getulio Vargas como carrascos, e a "Morte"!